Mute on.

Base aliada.

OsCarol!

Rá! o Tom Zé fez uma música especialmente para a Calourada da PUC, que vai rolar amanhã.
A letra, aqui embaixo:

Garantem que agora a invasão
será sem batalha e sem canhão.

Por isto é que a sobrevivência
depende da arte e da ciência.

Mas se a ciência for o truque
teremos os físicos da PUC.

Se nos atacarem pelo vento
lutaremos com Milton Nascimento.

Se quiserem roubar nosso conforto
teremos por nós o Grupo Corpo.

Mas se ainda trouxerem carabina
lutamos no Clube da Esquina.

Se comer nosso caju
eu convoco o Pato Fu.

Contra metralhadora ou carro-tanque
o Tia Nastácia ou o Skank.

Assim venceremos soberanos
com o saber dos nossos veteranos.

E pro inimigo fazer macarronada
entregamos a nossa calourada.

Nada prá ouvir

Então, com uma bagagem musical beem mais restrita do que a dos meus amigos blogueiros, me arrisco no mundo da k7 também.

Mas só porque já virou ten-den-sia.

Eu indico, com coleção/site novo e tudo mais:
http://vestindodiferente.googlepages.com/index.htm

Se alguém gostar, é só encomendar comigo.

Aprendendo a fazer Assessoria de Imprensa com o Tom Zé.
Olha só esse release, na íntegra:

RELEASE
SHOW DE TOM ZÉ E BANDA, CALOURADA EM BELO HORIZONTE,
TÍTULO DO SHOW: “A INVASÃO DO BRASIL

Os Estados Unidos concluíram que o Brasil tem terras de mais e deve ceder o Estado do Ceará para o Federal Bureau de Energia plantar cana transgênica-eletromática-magnética, reabastecendo forças militares na próxima guerra do petróleo.

A Grã-Bretanha determinou que o Brasil ceda 10% de suas terras férteis; como são fertilizadas pelo sol, e o sol não é propriedade brasileira e sim do sistema solar, o Brasil também pertence ao Banco Central da União Européia.

24 horas depois de eu colocar esse texto no meu blog, o New York Times afirmava que a Amazônia não pertence ao Brasil, que não sabemos cuidar dela – o Grande Irmão do Norte quer ensinar, tomando conta. A guerra da escassez de alimentos é outro pretexto invasor. Sabem o lobo e o cordeiro? Qualquer pretexto se articula, desenvolve-se e se transforma em razão magna e indiscutível.

No show de 7 de junho em BH, acompanhado por minha amada banda, as canções, se ocuparão (epa, este verbo tem tudo a ver) da invasão do nosso País. Cantaremos Senhor Cidadão, Tô, Parque Industrial – Made in Brasil, Menina, Amanhã de Manhã, Companheiro Bush, Urgente, Pela Paz, essas e/ou outros temas para botar nossa garganta coletiva a serviço dessa necessidade geral.

Me acompanham: Lauro Léllis, bateria; Sérgio Caetano, guitarra/vocais; Cristina Carneiro, teclados/vocais; Daniel Maia, baixo/vocais; Jarbas Mariz, cavaquinho/percussão/vocais.

E quem acompanha a mim e à banda, também a vocês, é a alegria, a maior companheira da ação e da inteligência. Sem alegria, pode esquecer: não funciona.