quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Tempo
"Tempo a gente tem
Quanto a gente dá
Corre o que correr,
Custe o que custar..."
e hoje eu li um fragmento de crônica, no Estado de Minas, em que o Fernando Brant relatava uma das últimas conversas que ele havia tido com o Gonzaguinha. Na conversa, o Gonzaguinha falava pro Brant refletir, e dar atenção [e destinar tempo] somente às coisas que ele achava essenciais...
Dá prá pensar tanto com essas duas informações...mas tanto.
Acho que minha cabeça vai fundir até.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Holy Bible
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Abril
Vale muito a pena ver, e sempre rever, Abril Despedaçado.
Além da fotografia que te faz realmente viver o sertão brasileiro de 1910, o filme, que diz tanto no silêncio dos seus personagens, faz a gente pensar um monte sobre as escolhas que a gente faz, hora após hora.
Na história, o Tonho se vê obrigado pelo seu pai a matar o homem que, dias antes, havia matado seu irmão mais velho. Essa história de mata-mata entre as duas famílias da história é antiga, e se perdura com os homens sempre defendendo a honra [e as terras] de suas famílias.
Só que o Tonho tem outo irmão, caçula, que chama Menino e que depois vira Pacu. O Menino incentiva o irmão a não continuar com o ciclo do mata-mata eterno.
Também tem um circo, tem uma cuspidora de fogo que é sereia, e tem um livro, que deixam tudo com tom de fábula, mas com cor de realidade.
Indico demais.
E indico também ler a Bela e o Digo.
terça-feira, 24 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
A letra, aqui embaixo:
Garantem que agora a invasão
será sem batalha e sem canhão.
Por isto é que a sobrevivência
depende da arte e da ciência.
Mas se a ciência for o truque
teremos os físicos da PUC.
Se nos atacarem pelo vento
lutaremos com Milton Nascimento.
Se quiserem roubar nosso conforto
teremos por nós o Grupo Corpo.
Mas se ainda trouxerem carabina
lutamos no Clube da Esquina.
Se comer nosso caju
eu convoco o Pato Fu.
Contra metralhadora ou carro-tanque
o Tia Nastácia ou o Skank.
Assim venceremos soberanos
com o saber dos nossos veteranos.
E pro inimigo fazer macarronada
entregamos a nossa calourada.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Nada prá ouvir
quarta-feira, 4 de junho de 2008
http://vestindodiferente.googlepages.com/index.htm
Se alguém gostar, é só encomendar comigo.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Olha só esse release, na íntegra:
RELEASE
SHOW DE TOM ZÉ E BANDA, CALOURADA
TÍTULO DO SHOW: “A INVASÃO DO BRASIL
A Grã-Bretanha determinou que o Brasil ceda 10% de suas terras férteis; como são fertilizadas pelo sol, e o sol não é propriedade brasileira e sim do sistema solar, o Brasil também pertence ao Banco Central da União Européia.
24 horas depois de eu colocar esse texto no meu blog, o New York Times afirmava que a Amazônia não pertence ao Brasil, que não sabemos cuidar dela – o Grande Irmão do Norte quer ensinar, tomando conta. A guerra da escassez de alimentos é outro pretexto invasor. Sabem o lobo e o cordeiro? Qualquer pretexto se articula, desenvolve-se e se transforma em razão magna e indiscutível.
No show de 7 de junho em BH, acompanhado por minha amada banda, as canções, se ocuparão (epa, este verbo tem tudo a ver) da invasão do nosso País. Cantaremos Senhor Cidadão, Tô, Parque Industrial – Made in Brasil, Menina, Amanhã de Manhã, Companheiro Bush, Urgente, Pela Paz, essas e/ou outros temas para botar nossa garganta coletiva a serviço dessa necessidade geral.
Me acompanham: Lauro Léllis, bateria; Sérgio Caetano, guitarra/vocais; Cristina Carneiro, teclados/vocais; Daniel Maia, baixo/vocais; Jarbas Mariz, cavaquinho/percussão/vocais.
E quem acompanha a mim e à banda, também a vocês, é a alegria, a maior companheira da ação e da inteligência. Sem alegria, pode esquecer: não funciona.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Calourada 2008 PUC Minas
Produção: Cria! Cultura
[e o Tom Zé é muito legal - depois conto dele!]
terça-feira, 27 de maio de 2008
Vamo brincar de ressucitar comunidades? Que tal começar por aqui?
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Olha o tipo de coisa que a gente acha: http://chris-galera-qsaudade.blogspot.com
[detalha para o Ceminário - que medo].
domingo, 25 de maio de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
4 coisas...
Maaaas, blog é blog, liberdade é liberdade e, se eu quero indicar, eu posso indicar! u-hu!
Entonces, 4 MySpaces de músicos/bandas brasileiros, independentes [ou meio independentes], que valem muito a pena conhecer.
Trio Pouca Chinfra
Banda de samba [mas samba de verdade] láááá de Pernambuco. Letras muito bem-humoradas, com poesia simples e pulsação fora do normal, com o que há de mais genuíno na tradição do samba.
Ceumar
A Ceumar é mineira, mas tá radicada em São Paulo há algum tempo. Não dá prá fugir do termo Nova MPB prá falar dela, mas a pegada é bem diferente daquele tantão de gente igual que tem por aí....a melhor do mundo, na voz dela, é Achou!
http://www.myspace.com/kristoffsilva
Moreno +2, Domenico +2 e Kassin+2
Não sei quase nada do Projeto+2...só que o Moreno é filho do Caetano e que o Kassin tocava com o Los Hermanos...eles montaram esse Projeto e já lançaram 3 cd´s, eu acho, cada um com o nome [e com a cara] de um deles...gosto mais das músicas do Moreno.
Kristoff Silva
O Kristoff é muito versátil - violonista, cantor, compositor, professor de teoria musical e autor de trilhas para teatro e dança. As músicas dele são bem diferentes, fugindo muito desse lance da mineridade, que é presente em muita gente que faz música aqui...a música que eu mais gosto é São, que fala um pouco de São Paulo [duh!]. Lig também é muito boa!
sábado, 8 de março de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
valentine´s
é prá falar mais verdade e besteira, prá fazer regime e prá beber mais.
é prá ser melhor, é prá rir mais e prá ter mais paz..
é prá mudar e é recomeço...e é a chance de fazer tudinho diferente, e igual ao mesmo tempo.
agora sim o ano começou...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
re-começo
A alegria juvenil, a infantilidade e a vontade de viver juntos e de se conhecer é a mesma, de novo.
2008 é 2005, só que melhor.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
e, prá não fugir do já estabelecido, creucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreu
creucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreu
creucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreucreu.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
do nada.
e em cinco palavras trocadas eu já quero um mundo inteiro.
mas com o tempo quem sabe isso passa...
tomara que não.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
- Então...a caixa de ar já era. Posso até tentar xxxxxx [verbo que eu tenho certeza que o cara inventou] mas não garanto.
- É...tá complicado mesmo.
ou então:
- Porque você sabe que eu não uso aquelas massas grossas não...porque tem um pessoal aí que usa uma massa branca que...mas se bem que a minha é branca, mas é boa.
- É...eu entendo.
Tô curtindo minhas aventuras pelo mundo masculino...e como isso soa homo.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Fios...
e ainda sou obrigado a fazer comentários do tipo - "é...acho que esse é prá interfone mesmo."
Como eu vou saber que a porra do fio é prá interfone, telefone, telefone sem fio ou qualquer outro uso inimaginável?
Curti.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Lista de mulheres que nunca comerei
1. Natalie Portman:
2. Lindsay Lohan:
3. Carla Bruni:
4. Natália Guimarães:
nunquinha...
e que tal fazer a sua listinha também, no seu bloguinho? hein?
[eu, o Ticlinho e a Marcelinha já fizemos.]
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
ontem
Quem me conhece [bem], sabe da dificuldade que tenho em chorar. Em 2006, quando meu avô morreu [daquelas mortes bestas, que vem sem avisar] eu não derramei uma lágrima. Nem meia. Aquele momento da terra cobrindo o caixão me vem forte na cabeça, o desespero da minha avó e eu lá, olhando aquilo tudo, destruido por dentro, mas sem chorar, como se estivesse em outro lugar...
Sempre fiquei triste com isso, e até hoje fico um pouco, porque acho que é um pouco de incapacidade de demonstrar minha sensibilidade. Só que o que eu acho mais engraçado [bizarro, na verdade] é quando eu choro por coisas [meio] idiotas, como um episódio de Extreme Makeover Home Edition, ou até mesmo assistindo Malhação.
O choro de ontem foi assim...meio bobo, meio inexplicável. Estava assistindo, pela milésima vez, Armageddom [dublado, mega editado, na Globo =/].
Doeu uma dor tão bonita em mim ver a Liv Tyler chorando porque o Bruce Willis tinha acabado de salvar o mundo. Não deu prá segurar, de verdade....ainda mais com o Aerosmith ali no fundo.
e eu fiquei ali, jogado na cama, com os olhos cheios d'água, sem entender nada.
Por que a gente é assim?